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4 comments

  • almyr pereira de rezende

    Gostaria receber os seus boletins constantemente.
    Sou aficionado por ferrovia ( filho de ferroviario falecido a tempos).
    Pretendo me associar a ABPF tão logo me seja possível.
    Grande admirador da competência das pessoas que comandam essa associação (nacional e suas regionais.)
    .Saudações a todos
    Almyr/ BSB- DF 19/10/15

  • FERNANDO CONDE SANGENIS

    Sou, desde criança, com uns 7/8 anos de idade, admirador das antigas Estradas de Ferro. Quando nessa idade até o anos de 1955, com 12 anos de idade, ia para a Região das Serras no Estado do Rio de Janeiro, ficando em Theodoro de Oliveira, hoje, Teodoro de Oliveira, no Alto da Serra com, 1,100 mts sobre o nível do mar. Me chamava atenção a mudança de locomotivas para subir a Serra que ligava as cidades de Cachoeira de Macacu, RJ até Teodoro de Oliveira, onde a locomotiva era trocada por aquela de chaminés de “balão”. Nesse período da subida entravam em ação as cremalheiras e o importante 3º trilho, no meio da linha, na Serra haviam duas paradas, Posto Registro e Posto Penna. De Teodoro de Oliveira, onde meu avô materno construiu uma casa com todo o conforto, construida por ele mesmo, pois havia sido marceneiro e Oficial de Máquinas da Navegação Costeira de Henrique Laje, nas duas Guerras Mundiais, escolheu um lugar lindo e intocável para levar toda a família nas férias escolares de julho e de Janeiro até fevereiro. Infelizmente, meu avô faleceu aos 71 anos de idade de enfarte, em Niterói, no ano de 1957, mas em 1956 havia vendido o Sítio da Figueira para seu amigo e médico da família, que mantém, tudo como era no tempo do meu avô ate hoje. Estive lá em 2013 e comprovei. De tudo isso e muita saudade ficou uma amizade as linhas férreas e as composições de passageiros da Leopoldina que possuia extensa malha no Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Infelizmente, esses trens foram levados aos alto fornos da Siderúrgica de Volta Redonda, à partir de 1964 um crime contra o Patrimônio Ferroviário, para favorecer a implantação da WV e as rodovias no Brasil. Contudo amo as ferrovias até hoje. Anos mais tarde, já com quase 50 anos conheci em 2003 a ABPF em São Lourenço, MG e meu interesse foi tão grande e lá estava com minha mulher e outros familiares e acabei recebendo de algum membro da tripulação um prospecto e acabei ingressando nessa espetacular ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRESERVAÇÃO FERROVIÁRIA. Hoje, aos 72 anos de idade, deixei de ir para São lourenço, MG passando a frequentar Nova Friburgo, onde minha mulher e eu passamos a nossa infância sem nunca termos nos conhecido. Amor de ferrovia ? Não sei mas que temos muito em comum e muitas lembranças do trem isso temos. Abraços fraternos a todos os Ferroviários e ao pessoal da ABPF. Nunca fui ferroviário e nem tenho nenhum parente ferroviário. Sou advogado, no Rio de Janeiro, Capital.

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